Segredos para Manter Seus Pneus em Perfeitas Condições 

Dicas da Bono Pneus

Você sabia que o pneu é o único ponto de contato entre o seu veículo e a estrada? Por isso, garantir seu uso e manutenção adequados, assim como entender suas características, é crucial para sua segurança em todas as situações. Além disso, uma manutenção adequada pode prolongar a vida útil dos pneus e economizar dinheiro. 

Dirigir com segurança e respeitar o meio ambiente são princípios que nunca devem ser esquecidos. Hoje, vamos compartilhar informações importantes sobre pressão, banda de rodagem e a condição dos pneus.

Marcações Laterais do Pneu
  • Marcações Laterais do Pneu

Nos pneus, as marcações laterais contêm informações cruciais. Além do nome da marca e da linha, você encontrará dados como a largura nominal, a relação entre a altura e a largura da seção, a estrutura ou o código de construção, o diâmetro do aro e o índice de carga e velocidade. É fundamental entender essas marcações para fazer a escolha certa ao adquirir pneus novos.

Pressão do Pneu
  • Pressão do Pneu

A pressão do pneu exerce um impacto significativo na segurança e economia do seu veículo. Portanto, é vital verificar regularmente a pressão dos pneus, especialmente antes de viagens longas. Lembre-se de fazê-lo com os pneus frios, pois a pressão aumenta quando eles estão quentes.

A pressão do pneu também afeta a distância de frenagem. Em uma velocidade de 100 km/h, pneus corretamente inflados permitirão uma distância de frenagem de 40 metros. No entanto, com pneus murchos, essa distância pode aumentar para 42,2 metros. Isso significa que o desempenho melhora em cerca de 6%, equivalente a uma redução de 2,4 metros na distância de frenagem.

A pressão de ar incorreta também pode causar desgaste irregular nos pneus. Pressão muito baixa pode desgastar as bordas, aumentando o risco de danos estruturais. Por outro lado, pressão excessivamente alta levará ao desgaste do centro do pneu. Portanto, a verificação regular da pressão é fundamental para garantir a segurança e a durabilidade dos seus pneus.

A Importância da Profundidade do Sulco do Pneu
  • A Importância da Profundidade do Sulco do Pneu

A profundidade do sulco do pneu desempenha um papel crucial na segurança da sua condução, pois influencia diretamente o contato do veículo com o solo. Em condições de chuva, o freio ABS (Sistema de Freios Antitravamento) controla a roda para evitar derrapagens, mas quando há acúmulo de água na pista, os pneus podem começar a flutuar, aumentando significativamente a distância de frenagem.

Adaptação Sazonal dos Pneus
  • Adaptação Sazonal dos Pneus – Uma Escolha Segura

Na Bono Pneus, sua franquia multimarcas de pneus, compreendemos a importância de escolher os pneus corretos para cada estação do ano. É fundamental optar por pneus de verão durante os meses quentes e por pneus de inverno no inverno. A distância de frenagem, a tração e a estabilidade do veículo dependem do composto da borracha e das condições climáticas.

Na Bono Pneus, estamos aqui para ajudá-lo a fazer a escolha certa para o seu veículo e garantir sua segurança durante todo o ano.Manter-se informado sobre a pressão, banda de rodagem e condição do pneu é fundamental para a sua segurança e economia. Estamos comprometidos em fornecer orientações e serviços de qualidade para garantir que seus pneus estejam em perfeitas condições. Lembre-se de nos visitar para obter mais dicas e cuidados para seus pneus, além de uma ampla variedade de opções de pneus de alta qualidade. Sua segurança está em primeiro lugar!

Carros Elétricos e Híbridos: Manutenção e Reparos na Bono Pneus

No cenário automotivo em constante evolução, a revolução dos veículos elétricos e híbridos é inegável. Carros elétricos, com sua propulsão totalmente elétrica, e híbridos, que combinam motores a combustão com a eletricidade, têm se tornado uma escolha popular entre os motoristas conscientes da eficiência energética e da pegada de carbono. A transição para esses veículos é mais do que uma escolha de mobilidade; é um compromisso com um futuro mais sustentável

No entanto, para garantir que essa transição seja suave e eficaz, a Manutenção de Veículos Elétricos e Reparos Especializados tornam-se essenciais.

Quando se trata de Carros Elétricos, a manutenção se concentra na preservação das complexas baterias e sistemas elétricos. Na  Bono Pneus, nossa equipe de técnicos altamente qualificados entende a importância de verificar regularmente a integridade das baterias, manutenção dos freios e sistema de injeção eletrônica  garantindo sua eficiência e durabilidade. 

Além disso, quando se trata de Reparos em Carros Elétricos, estamos prontos para solucionar problemas específicos desses veículos. Nosso compromisso com a sustentabilidade se reflete em nossa expertise em Manutenção de Veículos Elétricos.

Em relação aos Carros Híbridos, a Manutenção de Carros Híbridos desempenha um papel crucial na otimização da eficiência. Nossos serviços incluem a verificação e manutenção dos sistemas elétricos, bem como a manutenção dos freios e a manutenção preventiva da suspensão. 

Na Bono Pneus, compreendemos a importância de Manutenção Preventiva em Carros Híbridos, o que assegura que esses veículos operem no seu melhor. Reconhecemos que a inovação tecnológica e a sustentabilidade são as forças motrizes do setor automotivo, e estamos preparados para liderar o caminho na Manutenção de Veículos Elétricos e Híbridos.

A mudança é inevitável, e estamos aqui para garantir que sua transição para um futuro automotivo mais limpo e eficiente seja perfeitamente tranquila. Confie em nós para a excelência em manutenção e reparos para Carros Elétricos e Híbridos. Sua jornada de mobilidade sustentável começa com a Bono Pneus.

Mantenha os freios em boas condições e garanta uma viagem segura

No setor automotivo, a segurança veicular é a principal prioridade, e os freios desempenham um papel central nesse aspecto. Uma Manutenção de Freios eficaz garante que seu veículo esteja equipado com Freios em Boas Condições, prontos para responder de maneira rápida e precisa quando você precisa parar. É mais do que apenas uma questão de desempenho; é uma questão de Segurança Veicular para você, seus passageiros e todos na estrada.

A Inspeção de Freios é um aspecto essencial dessa manutenção preventiva. Ela envolve a avaliação detalhada de todos os componentes do sistema de freio, desde as pastilhas e discos até o fluido de freio e as linhas de frenagem. 

Identificar desgaste prematuro ou problemas potenciais durante a inspeção é a chave para evitar falhas de freio inesperadas. Um exemplo disso é a Troca de Pastilhas de Freio, que é uma parte fundamental da manutenção. Pastilhas gastas podem resultar em uma frenagem menos eficaz, aumentando o risco de acidentes.

Os carros costumam dar sinais de que o sistema de freio pode estar com desgaste ou algum tipo de problema. Veja a seguir as cinco condições:

  1. Ruídos Estranhos: Um dos sinais mais comuns de problemas nos freios são ruídos anormais, como chiados, rangidos ou guinchos ao acionar o pedal de freio. Esses sons podem indicar desgaste nas pastilhas de freio ou outros componentes.
  2. Vibração no Pedal de Freio: Se você sentir vibrações no pedal de freio ao frear, isso pode ser um sinal de discos de freio desgastados ou empenados. Essa vibração pode afetar a capacidade de frenagem do veículo.
  3. Pedal de Freio Mole ou Afundando: Um pedal de freio que parece afundar demais ao ser pressionado pode indicar problemas no sistema de freio, como vazamentos no fluido de freio ou problemas no cilindro mestre.
  4. Demora na Resposta dos Freios: Se os freios demoram a responder quando você pisa no pedal, isso pode ser um sinal de desgaste excessivo das pastilhas ou problemas no sistema hidráulico de freio.
  5. Luz de Alerta do Freio no Painel: A maioria dos veículos modernos está equipada com luzes de alerta no painel. Se a luz de freio se acender, isso pode indicar problemas no sistema de freio, como baixo nível de fluido de freio ou problemas no sistema de ABS (Sistema de Freios Antitravamento).

Manter os freios em boas condições não é apenas uma medida de precaução; é a garantia de Segurança Veicular durante todas as suas viagens. Como profissionais do setor automotivo e auto center, entender a importância da manutenção de freios e a necessidade de inspeções regulares é fundamental. 

Essas medidas não apenas mantêm os veículos em excelente estado, mas também salvam vidas ao garantir que os freios funcionem perfeitamente quando você mais precisa. Portanto, lembre-se, a Manutenção de Freios é a chave para Freios em Boas Condições e uma Viagem Segura.

O que é pneu remold? Entenda e descubra se vale a pena!

Se você tem um veículo, provavelmente já ouviu falar em pneu remold — aquele pneu famoso pelos preços mais baixos. No entanto, o que é pneu remold, de fato? Entre os motoristas, é comum que muitos tenham essa dúvida e a incerteza sobre se vale mesmo a pena investir nesse tipo de pneu. Isso porque escolher os pneus é uma decisão que vai muito além da aparência e do preço.

Ao escolher um pneu, é preciso levar em conta uma série de fatores, como o conforto e a segurança proporcionados por ele, a durabilidade garantida pelo fabricante e até mesmo o tipo de veículo que vai utilizá-lo.

Sabendo de todos esses detalhes, preparamos este artigo completo para você! Aqui, você vai entender, de uma vez por todas, o que é pneu remold e se vale a pena colocá-lo no seu carro. Continue a leitura e fique por dentro!

O que é pneu remold?

O pneu remold é uma alternativa econômica à produção tradicional de pneus novos. Em sua essência, o pneu remold é um pneu usado que passa por um processo de remanufatura com o objetivo de prolongar sua vida útil, reduzindo os custos de substituição e até mesmo o impacto ambiental associado ao seu descarte e à produção de novos pneus.

Entendendo o que é pneu remold, já dá para imaginar o quão famoso ele é entre os motoristas, não é mesmo? Conforme mencionamos acima, os pneus remold são muito populares especialmente por conta de seus preços, que são sempre muito mais baixos se comparados a um pneu “zero”, podendo custar entre 30% e 50% do preço de um pneu novo.

Contudo, é importante destacar que a segurança do pneu remold é garantida somente quando ele é submetido a rigorosos critérios de qualidade e recebe a aprovação do InMetro (Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia).

Como é feito?

Agora que você sabe o que é pneu remold, continue a leitura para entender como ocorre o processo de remoldagem:

  1. Inspeção e preparação: primeiramente, é importante que o pneu seja inspecionado para determinar se a carcaça está em condições adequadas para passar pelo processo. Ela deve estar livre de danos estruturais significativos que possam comprometer a segurança do pneu para, só então, ser limpa e preparada para receber a nova camada de borracha.
  2. Remoção da banda de rodagem antiga: se houver qualquer banda de rodagem remanescente no pneu usado, ela é removida para permitir a aplicação da nova camada de borracha.
  3. Aplicação da camada de borracha: nesta etapa, uma nova camada de borracha é aplicada à carcaça do pneu por meio da vulcanização, processo de aquecimento da borracha para que ela se funda à carcaça do pneu.
  4. Esculpimento da banda de rodagem e dos sulcos: após a aplicação da nova camada de borracha, a banda de rodagem é esculpida na nova camada e são criados os sulcos para melhorar a aderência do pneu à estrada.
  5. Balanceamento: o pneu reformado passa por um processo de balanceamento para garantir que não haja vibrações durante a condução. O balanceamento ajuda a prolongar a vida útil do pneu reformado e proporciona uma condução mais suave.
  6. Testagem: por fim, os pneus são inspecionados e testados para analisar se eles atendem às normas de segurança e qualidade previstas.
  7. Marcação e identificação: depois de reformado e testado, o pneu é marcado e identificado de forma clara para indicar que foi remoldado.
Mão de um homem, com luva, sobre um pneu

Quais pneus podem ser remoldados?

Tendo entendido, a fundo, o que é pneu remold e como ele é feito, é importante destacar, agora, que nem todo pneu pode ser remoldado! Alguns pneus como os de motocicletas e triciclos, por exemplo, não podem passar pelo processo. E mesmo para pneus de automóveis, existem alguns pré-requisitos. Nesse caso, não podem ser remoldados:

  • pneus com mais de sete anos de fabricação original;
  • pneus que já passaram por um processo de reforma;
  • pneus com carcaça deformada, furada, deslocada ou ressecada.

Portanto, até aqui, você já entendeu o que é pneu remold e que para que os pneus usados passem por esse processo, é importante que, mesmo danificados pelo uso natural, estejam de acordo com determinadas condições para que sejam recuperados com segurança.

Qual a diferença para pneu recapado e recauchutado?

Assim como os pneus remold, os pneus recapados e os recauchutados são conhecidos pela maioria dos motoristas — e, muitas vezes, até confundidos! Porém, remoldagem, recapagem e recauchutagem, embora tenham objetivos parecidos, são processos diferentes. Se você já compreendeu o que é pneu remold, vai ficar fácil entender as diferenças!

A recapagem é um processo no qual uma nova camada de borracha é aplicada na banda de rodagem desgastada de um pneu usado. Essa camada é fixada por meio de pressão e calor, criando uma nova banda de rodagem. Esse processo geralmente é realizado por empresas especializadas e é mais comum em pneus de veículos comerciais, como caminhões e ônibus.

A recauchutagem, por sua vez, é um processo semelhante à recapagem, mas envolve a aplicação de uma nova banda de rodagem usando calor e pressão mais intensos. Nesse processo, a camada de borracha é vulcanizada para aderir firmemente ao pneu. Esse processo é mais comum em pneus de grandes veículos comerciais, como aviões, caminhões e ônibus, nos quais a aderência e a resistência são especialmente importantes. 

Pneu remold é permitido?

Essa é uma das principais dúvidas de quem sabe o que é pneu remold e conhece um pouco de como ele é feito. Então, respondendo à pergunta: sim, o pneu remold é permitido! Porém, como falamos acima, é necessário que ele seja testado e tenha recebido o selo de aprovação do InMetro.

De modo a garantir a segurança necessária aos motoristas e passageiros dos veículos, é necessário que o pneu remold atenda às normas determinadas pelo instituto. Essas regras foram estabelecidas para que os pneus remoldados sejam fabricados seguindo padrões de qualidade similares aos dos pneus novos.

Sendo assim, ao optar por pneus remold, é fundamental garantir que eles apresentem esse selo. Confira a legislação completa do InMetro neste link.

Pneu remold vale a pena?

Homem pensando sobre o que é pneu remold

Entender o que é pneu remold não basta para afirmar se ele vale a pena ou não, afinal a resposta para essa pergunta é condicionada por vários fatores. Pneus remold podem ser atrativos do ponto de vista financeiro, oferecendo uma opção mais econômica em relação aos pneus novos. No entanto, é crucial considerar que eles podem ter uma vida útil mais curta em comparação aos pneus novos, especialmente quando enfrentam condições de uso mais severas. 

Para chegar à conclusão, confira as vantagens e desvantagens dos pneus remoldados.

Quais são as principais vantagens?

Economia financeira

Entendendo o que é pneu remold e sabendo que ele é feito a partir de um pneu usado, fica fácil compreender o porquê da economia financeira. Como falamos, o principal atrativo dos pneus remoldados são os preços mais baratos em comparação com os novos, o que é uma vantagem significativa para quem procura economizar na manutenção do veículo.

Sustentabilidade

Optar por pneus remold contribui para a redução do descarte de pneus usados, ajudando a diminuir o impacto ambiental relacionado ao acúmulo de resíduos.

Qualidade aprovada

Os pneus remoldados que possuem o selo de aprovação do InMetro são submetidos a testes rigorosos, garantindo que atendam aos padrões de segurança e desempenho.

Variedade de opções

Pneus remold estão disponíveis em uma ampla variedade de tamanhos e modelos, o que permite aos motoristas escolher a opção mais adequada para o veículo.

Desempenho similar

Esse tipo de pneu, quando aprovado pelo InMetro, pode oferecer desempenho semelhante ao de pneus novos, proporcionando uma condução segura e confortável.

Gif de um pneu girando

E as desvantagens?

Vida útil mais curta

Pneus remoldados tendem a ter uma vida útil mais curta em comparação com pneus novos, especialmente em condições de uso mais exigentes.

Limitações de uso

Nem todos os tipos de pneus podem ser remoldados, o que pode restringir as opções disponíveis para veículos específicos.

Menor resistência a furos

Pneus remold podem ser mais suscetíveis a furos e danos, devido à camada de borracha adicional aplicada durante o processo de remoldagem.

Desempenho em condições extremas

Pneus remold podem ter um desempenho inferior em condições climáticas extremas, como chuva intensa ou neve, quando comparados a pneus novos.

Qualidade variável

A qualidade dos pneus remoldados pode variar dependendo do processo de remoldagem e dos critérios de fabricação, tornando ainda mais importante escolher marcas confiáveis e com selos de aprovação.

Como escolher o melhor pneu?

Neste texto, você pôde entender o que é pneu remold, como ele é feito, suas vantagens e desvantagens. Agora, ao escolher entre pneus novos e remoldados, é essencial considerar suas necessidades específicas, o estilo de direção e as condições de uso do veículo.

Se você está considerando a opção de pneus remoldados, assegure-se de que eles possuam o selo de aprovação do InMetro. Assim, você garante que está optando por uma alternativa confiável e segura para suas viagens.

Contudo, se você deseja ter acesso a informações mais detalhadas sobre como escolher os melhores pneus para o seu veículo, nosso texto sobre escolher pneus de carro pode te ajudar!

Roda sendo balanceada, afinal a falta de balanceamento das rodas pode acarretar problemas

A falta de balanceamento das rodas pode acarretar o quê? Descubra!

Você já sentiu o carro tremer ou o volante vibrar enquanto dirigia por uma rua irregular? Se sim, preste atenção: isso pode indicar que está na hora de balancear as rodas, reparo fundamental para garantir o bom funcionamento do automóvel e a segurança de quem está nele.

Assim como outras manutenções automotivas, o balanceamento deve ser feito com frequência. Mas você sabe exatamente o que é o balanceamento, qual a importância dele e quais problemas ele evita?

Neste texto, falaremos tudo sobre esse assunto: o que a falta de balanceamento das rodas pode acarretar, quais os sinais de que está na hora de fazer esse reparo e tudo o que você precisa saber sobre ele. Continue a leitura e confira!

O que é balanceamento?

O balanceamento das rodas é um serviço mecânico que tem como objetivo distribuir igualmente o peso do veículo entre as rodas. Isso acontece porque o uso do carro naturalmente provoca um desequilíbrio nessa distribuição.

Esse processo envolve a fixação da roda e do pneu em uma máquina de balanceamento, que mede a distribuição de peso e determina onde contrapesos adicionais são necessários. Assim, esses contrapesos são colocados em posições específicas das rodas para compensar o desequilíbrio.

Em termos técnicos, o objetivo final do balanceamento é fazer com que o centro de massa da roda coincida com o eixo de rotação, diminuindo as vibrações que são sentidas no volante e no carro quando uma ou mais rodas estão desbalanceadas. Caso contrário, a falta de balanceamento das rodas pode acarretar diversos problemas.

Qual a diferença entre balanceamento e alinhamento?

Por serem manutenções feitas muitas vezes em conjunto (embora isso não seja necessário, já que são duas operações distintas e independentes), alinhamento e balanceamento costumam ser confundidos entre si. No entanto, há grandes diferenças entre eles.

Conforme já falamos, enquanto o balanceamento de rodas tem por objetivo alcançar uma distribuição uniforme do peso entre as rodas e os pneus, o alinhamento diz respeito à posição das rodas em relação ao veículo. Ou seja, o alinhamento busca garantir que as rodas estejam perfeitamente paralelas entre si e perpendiculares ao solo,  já que ao longo do tempo é normal que elas fiquem desalinhadas devido a buracos, curvas, valetas etc. 

Afinal, a falta de balanceamento das rodas pode acarretar o quê?

A falta de manutenção nos veículos foi uma das maiores causas de colisões em rodovias federais no Brasil, de 2017 a 2019, segundo a Polícia Rodoviária Federal. Portanto, além de grandes desconfortos aos motoristas, problemas como a falta de balanceamento podem causar outros vários contratempos, alguns deles até perigosos para uma direção segura.

Confira o que a falta de balanceamento das rodas pode acarretar:

Vibrações

Quando as rodas não estão balanceadas corretamente, pode ocorrer uma vibração perceptível no volante, nos assentos e, em casos mais avançados, até mesmo em todo o veículo. Essas vibrações podem ser desconfortáveis para os ocupantes e afetar a dirigibilidade.

Desgaste irregular dos pneus

A falta de balanceamento das rodas pode acarretar, também, o desgaste irregular dos pneus. Isso não é incomum, mas acontece de forma mais acentuada em carros com falta de balanceamento. O motivo é que as áreas desbalanceadas das rodas exercem pressões diferentes sobre os pneus, fazendo com que eles se desgastem de maneira desigual e tenham sua vida útil reduzida.

Maior desgaste de componentes da suspensão

Toda a vibração excessiva causada pelo desbalanceamento das rodas pode levar a um desgaste mais rápido de componentes da suspensão, como amortecedores, molas e buchas. Caso esse problema não seja resolvido, ele pode levar a problemas mais sérios na suspensão e exigir substituições ou reparos que são extremamente custosos.

Danos ao sistema de direção

A vibração constante causada pelo desbalanceamento das rodas pode impactar os componentes do sistema de direção do veículo, como a caixa de direção, as barras de direção e os terminais de direção.

Aumento do desgaste dos rolamentos

O desbalanceamento das rodas também pode resultar em maior desgaste dos rolamentos das rodas, já que são esses componentes que suportam o peso do veículo e ajudam as rodas a girar suavemente. Com a falta de balanceamento, ocorre uma distribuição desigual de carga nos rolamentos, o que pode levar ao desgaste e à necessidade de substituição deles.

Instabilidade na direção

Além do desconforto, a falta de balanceamento das rodas pode acarretar um problema muito mais grave! Quando as rodas não estão balanceadas corretamente, o veículo pode apresentar instabilidade na direção, prejudicando a capacidade do motorista de manter o controle do veículo, especialmente em altas velocidades ou em curvas.

Como saber se está na hora de fazer balanceamento?

Mãos de uma pessoa sobre um volante de carro

Até aqui, você viu o que a falta de balanceamento das rodas pode acarretar em um veículo. Mas como saber quando é o momento de fazer esse serviço? Confira alguns sinais:

  • vibração no volante;
  • trepidações mesmo em velocidades mais baixas;
  • vibração no assento ou no piso do carro;
  • pneus se desgastando de forma irregular;
  • direção instável, difícil de controlar;
  • ruídos nos pneus, como um zumbido ou som metálico em velocidades mais altas.

No entanto, é importante lembrar que o balanceamento das rodas deve ser feito de forma regular, mesmo sem apresentar sinais. Veja as orientações:

  • a cada 10 mil quilômetros ou uma vez ao ano;
  • quando for feito o rodízio dos pneus;
  • após a troca por pneus novos;
  • juntamente com qualquer tipo de reparo nas rodas ou pneus.

Onde fazer balanceamento?

Mecânicos da Bono Pneus fazendo balanceamento em um carro

Como explicamos durante o texto, a falta de balanceamento das rodas pode acarretar problemas não apenas para peças e sistemas mecânicos, mas também colocar em risco o motorista e os passageiros. Por isso, é importante fazer esse serviço com quem é especialista no assunto, como a Bono Pneus!

A Bono Pneus tem mais de 30 anos de experiência com serviços undercar, como alinhamento, balanceamento, escapamento e muito mais. Tudo isso feito com qualidade e em parceria com as melhores marcas do mercado automotivo, em diversas cidades do Brasil.

Clique aqui para encontrar a unidade da Bono Pneus mais próxima e faça seu agendamento para uma vistoria no seu veículo.

Sistema de embreagem

Embreagem dura: o que pode ser? Descubra 5 possibilidades

Quando falamos em sistemas automotivos, temos que ter em mente que todos eles podem apresentar problemas em algum momento de sua vida útil, sendo necessário submetê-los à manutenção, consertá-los ou mesmo trocá-los – inteiros ou apenas determinadas peças.

No entanto, entre todos eles, ganha destaque o sistema de transmissão, responsável por transmitir a energia do motor para as rodas do veículo. Nesse sistema, um dos problemas mais comuns é a embreagem dura. Mas você sabe o que isso significa?

Neste texto, te explicamos tudo sobre embreagem dura: o que pode ser e o que fazer, além de te mostrar qual o papel desse componente e quais os principais sinais de problemas nele. Confira!

Afinal, o que é a embreagem?

A embreagem é um dos componentes do sistema de transmissão de um veículo. Composta pelo platô, pelo disco e pelo rolamento, ela é responsável por transmitir a potência do motor para a caixa de câmbio e, consequentemente, para as rodas.

Nesse processo, a embreagem permite a conexão e a desconexão entre o motor e a transmissão, possibilitando a troca de marchas de forma suave e o controle da velocidade do veículo.

Veja, no vídeo abaixo, o conjunto da embreagem instalado no motor de um carro.

Como a embreagem funciona?

Quando o motorista pressiona o pedal da embreagem, o disco é desengatado do volante do motor, interrompendo a transmissão de energia. Isso permite a troca de marchas, além de possibilitar que o motor continue funcionando quando o carro está parado, mas engatado.

Quando o processo é de mudança de velocidade, após a troca para a marcha escolhida, o motorista deve soltar levemente o pedal da embreagem. Isso restabelece gradualmente a fricção entre o disco e o volante do motor, permitindo a transferência de torque do motor para a transmissão.

Esse processo evita que as peças sejam danificadas pelo impacto repentino da conexão, o que pode causar danos ao sistema de transmissão do carro.

Para saber mais, confira o texto do nosso blog sobre como a embreagem funciona.

Quais os principais sinais de problemas na embreagem?

Como falamos, todos os sistemas automotivos estão suscetíveis a apresentarem problemas. E antes de saber tudo sobre embreagem dura: o que pode ser e como resolver, é necessário entender quais são os principais sinais de defeitos. Veja:

  • embreagem dura ao pisar no pedal;
  • embreagem muito frouxa;
  • pedal fazendo barulho;
  • trepidação ao pisar no pedal ou durante arrancadas;
  • câmbio “arranhando”;
  • dificuldade para trocar marchas;
  • aumento da folga no pedal entre embreagem travada e liberada;
  • ruídos (tanto no pedal quanto em arrancadas e saídas para movimento);
  • pedal muito alto ou muito baixo;
  • solavancos constantes durante a troca de marcha.

Esses sinais podem representar uma série de problemas, tanto na embreagem quanto no sistema de transmissão do veículo. Continue lendo para saber mais!

Embreagem dura: o que pode ser?

Mãos de uma profissional de mecânica segurando peças de carro

Como você viu acima, esse é um dos sinais mais comuns de que algum problema mecânico pode vir a acontecer ou já está acontecendo no seu carro. Mas afinal, embreagem dura: o que pode ser? Abaixo,  listamos as cinco possibilidades mais comuns:

1. Alta quilometragem

A embreagem possui uma quilometragem de vida útil. Acima desse nível, um dos sinais de desgaste pode ser o endurecimento do pedal. Afinal, o tempo de uso pode causar quebra, estiramento ou desregulagem da tensão do cabo desse sistema.

2. Cabo de embreagem desgastado

Esse cabo é o responsável por transmitir a força do pedal para a embreagem. Caso ele esteja desgastado, pode haver resistência no acionamento do sistema da embreagem.

3. Cilindro mestre e cilindro escravo com problemas

O cilindro mestre de embreagem é o equipamento que gera a pressão hidráulica necessária para acionar o sistema de embreagem, trabalhando em conjunto com o cilindro escravo. Se houver vazamentos internos ou danos nesses componentes, o pedal da embreagem pode ficar duro.

4. Molas de pressão desgastadas

Localizadas no platô da embreagem, as molas de pressão são responsáveis por aplicar a força necessária para manter o disco pressionado contra o volante do motor. Caso elas estejam avariadas, desgastadas ou até quebradas, pode haver sensação de rigidez ao acionar o pedal.

5. Desgastes naturais de outros componentes

Com o uso, é comum que outros componentes da embreagem, como o disco ou o platô, sofram desgastes, o que pode resultar em um pedal duro à medida que vai surgindo atrito entre as peças.

Essas são algumas respostas para a pergunta “embreagem dura: o que pode ser?”. Porém, além delas, existem outros fatores, como vazamentos de fluidos, falta de ajustes nas peças que compõem esse sistema ou até incompatibilidade de componentes.

Quanto tempo dura a embreagem?

Foto do sistema de embreagem para explicar "embreagem dura: o que pode ser?"

Conforme mencionamos acima, um dos fatores que mais exigem manutenção da embreagem é o desgaste natural derivado do uso contínuo desse sistema. Mas você sabe qual o tempo de vida útil de uma embreagem?

Bom, não medimos isso por tempo, mas por quilometragem. A maioria das embreagens tem vida útil de 80 mil quilômetros a cerca de 150 mil quilômetros. Contudo, isso varia de acordo com fabricante, modelo, tipo de veículo, condições de tráfego às quais a embreagem é submetida, entre outros fatores.

Por isso, a recomendação é sempre olhar o manual do veículo para conferir quais são as recomendações e a quilometragem indicadas pelo fabricante.

Como evitar problemas na embreagem? 

Agora que você já sabe tudo sobre embreagem dura: o que pode ser, é importante ter atenção a algumas práticas para aumentar a vida útil desse sistema:

  • Estilo de condução: sabe-se que uma condução agressiva, com arrancadas e trocas de marchas bruscas, com uso excessivo da embreagem, são comportamentos que podem acelerar o desgaste dos componentes desse sistema.
  • Condições de tráfego: infelizmente, esse fator foge um pouco do nosso controle. Mas vale lembrar que dirigir em trânsito pesado, que exige frequentes paradas e arrancadas, coloca mais pressão na embreagem e reduz sua vida útil.
  • Qualidade dos componentes: a qualidade dos componentes da embreagem também pode afetar sua durabilidade. Portanto, caso precise realizar alguma troca, lembre-se que peças de baixa qualidade podem desgastar-se mais rapidamente.
  • Manutenção: a falta de manutenção regular, como não realizar os ajustes adequados, não trocar o fluido hidráulico quando necessário ou ignorar sinais de desgaste, pode diminuir a vida útil da embreagem.

Embreagem dura: o que fazer?

Neste texto, detalhamos o papel da embreagem, como ela funciona, qual seu tempo de vida útil e como fazê-la durar mais, além de explicar sobre embreagem dura: o que pode ser. Mas o que fazer se esse problema for constatado?

O ideal é procurar por uma avaliação especialista para entender qual problema pode estar afetando o seu veículo e, assim, minimizar possíveis prejuízos. Por isso, se esse você chegou até este artigo se perguntando “embreagem dura: o que pode ser?”, procure a unidade Bono Pneus mais perto de você!

A Bono Pneus é uma marca que atua há mais de 30 anos em todo o Brasil, oferecendo uma série de serviços mecânicos undercar, realizados por profissionais especialistas em manutenção e reparo automotivos. Visite o nosso site e encontre a loja mais próxima!

Correia dentada vs corrente de comando

Quando se trata do sistema de sincronismo em motores de combustão interna, dois componentes importantes são frequentemente mencionados: A corrente de comando e a correia dentada. Ambos desempenham o papel vital de manter a sincronia entre o virabrequim e o comando de válvulas, garantindo um funcionamento suave do motor. No entanto, eles diferem em termos de construção, durabilidade e manutenção. Neste artigo, vamos explorar a diferença entre corrente de comando e correia dentada, para ajudá-lo a entender qual é a melhor opção para o seu motor.

Corrente de Comando:

A corrente de comando é um componente metálico, geralmente feito de aço temperado, projetado para resistir ao desgaste e à tensão de trabalho. Sua construção robusta oferece uma durabilidade superior em comparação com a correia dentada. Devido à sua resistência, a corrente de comando não requer substituição periódica, desde que seja realizada a manutenção adequada do motor, como a troca regular de óleo e filtro.

Uma das principais vantagens da corrente de comando é a sua capacidade de transmitir a potência do virabrequim para o comando de válvulas com maior eficiência, proporcionando um desempenho mais preciso do motor. Além disso, a corrente de comando é menos propensa a saltar dentes em caso de sobrecarga do motor, o que reduz o risco de danos graves ao motor.

Correia Dentada:

A correia dentada, por outro lado, é feita de borracha com reforço de fibras, como fibra de vidro. Embora seja uma opção mais econômica em termos de custo inicial, a correia dentada requer substituição periódica devido ao seu desgaste natural ao longo do tempo. Geralmente, recomenda-se a troca da correia dentada a cada intervalo específico de quilometragem ou tempo, conforme recomendado pelo fabricante do veículo. Além disso, a substituição da correia dentada geralmente requer a substituição do rolamento tensor, o que pode aumentar o custo total da manutenção.

Uma desvantagem é a sua sensibilidade a condições adversas, como temperaturas extremas e umidade. Se exposta a essas condições por longos períodos, a correia dentada pode se deteriorar mais rapidamente, resultando em falhas prematuras. Além disso, se a correia dentada se romper enquanto o motor estiver em funcionamento, pode ocorrer uma colisão entre as válvulas e os pistões, causando danos significativos ao motor.

Qual é a melhor opção?

A escolha entre corrente de comando e correia dentada depende de vários fatores, como o tipo de motor, as especificações do fabricante e até mesmo as preferências pessoais. Motores mais modernos tendem a adotar correntes de comando devido à sua durabilidade e desempenho superiores. No entanto, muitos veículos ainda utilizam correias dentadas devido ao seu custo inicial mais baixo.

É fundamental seguir as recomendações do fabricante do veículo em relação à manutenção e substituição do sistema de sincronismo. Independentemente da escolha, a manutenção preventiva adequada é essencial para garantir o bom funcionamento do motor e evitar danos graves. Portanto, certifique-se de seguir os intervalos de substituição recomendados e realizar as inspeções necessárias para identificar qualquer desgaste ou problemas precocemente.

Em resumo, tanto a corrente de comando quanto a correia dentada desempenham um papel crucial no sistema de sincronismo do motor. Cada opção tem suas vantagens e desvantagens, e a escolha ideal dependerá das necessidades e especificações do seu motor. Consultar um profissional qualificado e seguir as recomendações do fabricante é fundamental para tomar a decisão correta e garantir a vida útil e o desempenho adequado do seu motor.

Comprou um carro seminovo? Veja quais peças revisar!

A compra de um carro seminovo pode ser vantajosa de muitas maneiras, seja pelo preço, condição de pagamento ou estado de conservação do carro. 

Na hora da compra, no entanto, há algumas recomendações a serem seguidas que previnem imprevistos e prejuízos que vão garantir o bom funcionamento do veículo desde o momento da compra. 

Levar o carro a uma mecânica de confiança para uma revisão, te ajudará a poupar gastos a longo prazo e ainda ter uma real noção do estado de conservação do carro e desgastes das peças.

Veja abaixo o que precisa ser checado:

Óleo, filtro de óleo e filtro de combustível

Caso o óleo esteja baixo, o ideal é trocá-lo, não completá-lo pois não se sabe qual foi a última especificação utilizada pelo antigo dono e, com isso, os filtros também devem ser trocados para prevenir que impurezas ainda comprometam o desempenho do motor. 

É recomendado fazer a troca a cada 10.000km ou 15.000km. 

Pastilha, discos de freio e fluido de freios

Ter a garantia de bom funcionamento do sistema de freios é indispensável para a estabilidade e segurança na direção. Para tanto, esses itens devem ser revisados e substituídos, se necessário. 

Em média, realize a troca dos componentes a cada 20.000km rodados e do fluido de freio a cada 40.000km.

Luzes

Conferir luz alta, baixa, lanternas, setas e luz de freio pode te poupar uma dor de cabeça logo após a compra do carro, por isso, confira esses itens antes da compra e, caso uma unidade esteja queimada, realize a troca do par pois a vida útil das lâmpadas é a mesma. 

 Pneus, alinhamento e balanceamento

Além de realizar o teste TWI para verificar a espessura dos sulcos,  verifique desgastes na parte de fora e dentro que podem indicar um desbalanceamento e desalinhamento. 

Rodízio e alinhamento, devem ser feitos a cada 10.000km rodados. 

Realize o check-up geral e manutenções preventivas na Bono Pneus.

Encontre a loja mais próxima.

Fonte:

https://www.adelveiculos.com.br/blog/detalhe/10444/revisao-e-manutencao-veja-como-deixar-o-seu-carro-seminovo-livre-de-problemas/

https://quatrorodas.abril.com.br/noticias/carro-usado-cartilha-ideal-de-revisao/

https://blog.nakata.com.br/comprar-carro-seminovo/

Como escolher pneus de carros

Maciez, conforto e durabilidade são características que geralmente nos chamam a atenção na hora de comprar novos pneus. Mas, não é somente isso que deve-se levar em consideração para a escolha, especificações como, tipo de veículo, velocidade, condições da via e índice de carga, devem ser analisados também.

Leia o post a seguir para  entender cada uma das especificações e fazer uma boa escolha dos pneus!

Maciez e Conforto

Além de todo o sistema de direção, suspensão e amortecimento, os pneus são um dos principais responsáveis pela estabilidade e direção silenciosa. Nesse quesito, atente-se ao perfil do pneu, pois perfil baixo, por exemplo, por terem uma camada de ar mais fina, transmitem as irregularidades do trajeto, enquanto pneus de perfil muito alto podem afetar a dinâmica do veículo. 

Durabilidade

O índice Treadwear informa a durabilidade do pneu sendo, quanto maior, maior a resistência. 

A durabilidade, no entanto, não depende apenas do pneu. As boas condições do sistema de direção e amortecedores interferem diretamente nesse quesito. 

Condições da via

A depender da condição da via, a velocidade, estabilidade e aderência irão variar. Por exemplo,  em uma via esburacada, de terra ou pedras, o pneu que melhor garante a estabilidade e aderência é o off-road, enquanto em vias urbanas, de asfalto,  o pneu on-road ou convencional é o recomendado. Caso o uso do veículo seja de uso misto, pneus mistos, que têm um bom desempenho em todos os terrenos.

Tipo de veículo:

Para cada tipo de veículo existirá uma recomendação da fabricante em relação aos pneus. Letras gravadas na lateral do veículo ou do pneu informam o tipo: 

P: indicado para carros de passeio;

LT: indicado para caminhões leves e alguns tipos de SUVs (carros grandes e esportivos);

ST: recomendado para reboques e motor-homes;

C: usados em caminhões, vans e pick-ups de maior porte.

 Índice de carga e velocidade: 

Junto com o tipo de veículo, encontram-se os índices de carga e velocidade. O primeiro informa o peso máximo suportado em cada pneu, sendo assim, sabendo para qual finalidade do uso do veículo, pode-se escolher o pneu que melhor o atenda.  Da mesma forma, o índice de velocidade mostra a velocidade máxima suportada pelo pneu. Lembrando que cada tipo de via terá a sua limitação de velocidade. 

Na tabela abaixo, encontre a correspondência entre cada índice e o valor suportado: 

https://contipneus.zendesk.com/hc/pt-br/articles/360023167454-Como-ler-o-%C3%8Dndice-de-Carga-e-o-S%C3%ADmbolo-de-Velocidade-de-Pneus-de-Passeio-

Medida do pneu: 

Para saber a medida ideal de pneu para o seu carro, consulte o manual do fabricante ou verifique na lateral do próprio pneu que veio da fábrica. A largura do pneu, por exemplo, interferirá na tração e desempenho em frenagens, além de exigir um maior consumo de combustível. 

Verifique abaixo o significado de cada letra e medida correspondente:

  1. A primeira letra que aparece na série, indica para qual uso o pneu é adequado P – Veículo de passeio LT – Caminhonetes Ausência de letras – Pneu de métrica europeia
  2. O número que ocupa a primeira posição da série indica a largura do pneu. Essa medida é importante para identificar também a roda apropriada para o veículo.
  3. O segundo número que aparece é a proporção entre a altura e a largura do pneu.
  4. A letra seguinte indica a quantidade de camadas do pneu, sendo: R – camadas atravessam o pneu radialmente D – camadas atravessam o pneu diagonalmente.
  5. O número seguinte é referente ao diâmetro da roda (em polegadas)
  6. O último número corresponde ao índice de carga, ou seja, indica a capacidade de carga que o pneu pode suportar no seu limite de pressão na hora da calibragem.
  7. A letra ao final, diz respeito ao limite de velocidade suportado pelo pneu. Não é uma recomendação, é uma informação para não exceder os limites de velocidade.Cada letra representa uma velocidade máxima de acordo com a tabela:

Verifique a etiqueta do Inmetro no pneu

A etiqueta do Inmetro te dá dicas muito importantes na escolha do seu pneu como a resistência do pneu ao rolamento, aderência em pista molhada e o ruído externo, confira o que cada uma significa: 

Ruído externo: nível de ruído produzido pelos pneus em decibéis (dB) Resistência ao rolamento: eficiência energética Aderência: eficiência do pneu em pistas molhadas

De acordo com essas informações busque o pneu que melhor se adeque ao seu tipo de uso, prezando sempre pela segurança.

Os componentes do sistema de direção, amortecimento e pneus  foram projetados para aguentar determinadas forças e, não seguir as especificações do fabricante, pode causar sérios danos à suspensão e ao sistema de direção, além de aumentar o risco de acidentes.

A Bono Pneus oferece aos seus clientes um suporte técnico qualificado e a facilidade de um centro automotivo completo e multi marcas de pneus no qual o cliente pode encontrar tudo que o carro necessita em produtos e serviços undercar em um único local.

Encontre a loja mais próxima e troque seus pneus!

Referência: https://blog.nakata.com.br/9-dicas-de-como-escolher-o-pneu-certo-para-seu-carro/ 

Mitos e verdades sobre o ar-condicionado do carro

O ar-condicionado do carro é praticamente um item de sobrevivência nos dias quentes ou chuvosos, visto que nesses períodos circular sem o ar-condicionado ligado é um desafio. O instrumento está presente em todos os veículos automotivos desde 2010. Apesar de ter se tornado um item comum nos nossos carros, muitas pessoas possuem receios e dúvidas sobre a sua utilização. Você faz parte do grupo que possuem algumas perguntas? Não se preocupe, separamos os mitos e verdades sobre o ar-condicionado automotivo. Veja abaixo:

Ligar o ar-condicionado aumenta o consumo do combustível do carro?

Verdade. Essa é informação mais conhecida quando o assunto é o ar-condicionado o carro. O uso do apetrecho em vias urbanas gera um aumento no consumo (10 a 20% a mais do que o normal).

Ar-condicionado gasta mais do que os vidros abertos?

Mito. Apesar dessa ideia ser bastante difundida e reproduzido por muitos, o uso do ar-condicionado em via urbana em alta velocidade irá ter um menor gasto de combustível quando comparado ao andar com as janelas abertas. Isso ocorre porque ao circular com os vidros abertos com a velocidade superior a 80 km/h começa a interferir na aerodinâmica do veículo (visto que a entrada lateral do vento prejudica o rendimento do automóvel). Resumidamente, caso o motorista esteja em uma velocidade mais elevada é recomendado que a janela permaneça fechada e o ar-condicionado ligado para que seja mais econômico.

Mitos e verdades sobre o ar-condicionado do carro

Ar-condicionado automotivo causa doenças respiratórias?

Mito. É comum acreditar que o ar-condicionado é responsável por desenvolver alergias e doenças respiratórias, porém o erro está na falta da manutenção adequada do item. A falta da troca do filtro de cabide pode levar impurezas ao ambiente interno do carro, consequentemente é inalada pelos indivíduos e contribui para o surgimento de problema de saúde. A falta da troca do filtro de cabide pode levar impurezas ao ambiente interno do carro, sendo inalada pelos indivíduos, contribuindo para o surgimento de problemas de saúde. Por esse motivo, é muito importante fazer a manutenção correta e frequente no sistema do ar-condicionado do seu carro.

Mitos e verdades sobre o ar-condicionado do carro

É necessário ligar o ar-condicionado uma vez por semana?

Verdade. É recomendado ligar o ar-condicionado uma vez por semana, faça isso por 10 minutos. Essa atitude não deve ser esquecida, inclusive no inverno. Essa ação ajuda a lubrificar o sistema e evitar o ressecamento do aparelho, prevenindo contra prejuízos futuros.

Devo desligar o ar-condicionado quando estiver chegando ao destino?

Verdade. Quando estiver próximo ao seu destino deve se lembrar de desligar o aparelho e deixar o carro funcionando com apenas a ventilação. Isso deve ser feito para eliminar toda e qualquer umidade da tubulação, evitando a proliferação de fungos e bactérias.

O óleo do ar-condicionado fica velho?

Verdade. É necessário ter cuidado para não confundir o óleo do ar-condicionado com o óleo do motor do carro (esse último deve ser trocado com uma determinada frequência). O óleo odo ar-condicionado somente deve ser trocado ou completado apenas em casos de vazamentos ou quando é realizado uma manutenção especifica.

Mitos e verdades sobre o ar-condicionado do carro

Ar-condicionado prejudica a camada de ozônio?

Mito. Apesar de isso já ter sido uma verdade há muito tempo atrás, hoje isso já não faz sentido. Antigamente o gás do ar-condicionado era CFC, este era o maior vilão quando o assunto era destruição da camada de ozônio Apesar de isso já ter sido uma verdade há muito tempo atrás, hoje isso já não faz sentido. Antigamente o gás do ar-condicionado era CFC, este era o maior vilão quando o assunto era destruição da camada de ozônio. Atualmente, o gás utilizado é o R-134A que possui uma composição diferente, ou seja, não agride a camada de ozônio.

Em dia quentes, devo deixar os vidros um pouco abertos antes de ligar o ar-condicionado.

Verdade. Quando a temperatura está alta e o carro fica debaixo do sol, não é recomendado ligar o ar-condicionado após entrar no veículo. Uma vez que o ar vai demorar mais tempo para gelar, pois a carga de calor dentro do carro é alta. Deste modo, o recomendado é que caso o carro esteja exposto ao sol por um longo período, deixe os vidros abertos por alguns minutos para que o calor saia do interior.

Eu preciso desligar o ar-condicionado antes de dar a partida?

Mito. Muitas pessoas acreditam que é necessário desligar o ar-condicionado e os demais componentes elétricos (por exemplo, rádio, som e farol) para preservar a bateria. Contudo, o sistema do carro automaticamente desliga todos os elementos que podem atrapalhar na partida do veículo, por este motivo, quando você dá a partida com o som ligado, ele desliga por um momento e só volta a funcionar após a partida.

Ar-condicionado somente de fábrica?

Mito. Caso o seu carro não venha com o ar-condicionado, você pode ter esse acessório. Porém, é necessário que seja instalado um sistema idêntico aos veículos originais que já saem de fábrica com o instrumento.

Os filtros do ar-condicionado devem ser trocados com frequência?

Verdade. O filtro de cabine é responsável por impedir que as impurezas externas do carro fiquem dentro do sistema do ar-condicionado, evitando que chegam nas vias respiratórias dos usuários do veículo. O fabricante recomenda que a limpeza do ar-condicionado seja feita a cada 6 meses. Este período pode ser diminuído quando o motorista nota os seguintes sinais: mau-cheiro ou dificuldade de manter o calor.

Superaquecimento do Motor: Saiba como evitar e como agir.

O Superaquecimento pode ser evitado, mas caso aconteça, saiba como agir.

Para falarmos sobre o superaquecimento do motor, antes precisamos esclarecer como o sistema de arrefecimento do veículo funciona. Os componentes deste sistema trabalham em conjunto para que o motor opere na temperatura ideal. O sistema de arrefecimento é formado pelo radiador, reservatório, bomba d’água e válvula. Qualquer problema neste sistema, pode levar ao superaquecimento do motor, mas falaremos mais detalhadamente sobre isso, no decorrer do texto.

O que é superaquecimento

O superaquecimento ocorre quando a temperatura do motor é elevada a um nível para o qual ele não foi projetado suportar. Quando o superaquecimento do motor ocorre, outras peças do automóvel também podem ser prejudicadas e o prejuízo para o motorista, extremamente alto. Para que este problema não danifique o carro de forma grave, é necessário que ficar atento aos sinais.

Superaquecimento do Motor: Saiba como evitar e como agir

Sinais de Superaquecimento

Quanto antes os sinais forem detectados, mais rápido você pode tomar uma providência para solucionar o problema. Dessa forma você poupa seu bolso e seu carro de danos ainda maiores. A presença de vapor ou fumaça vindo diretamente do capô, a luz acesa no painel e o ar do ar-condicionado quente, pode significar que o automóvel está superaquecido. A recomendação é que você procure por um mecânico o mais rápido possível.

Causas do Superaquecimento

Vários fatores podem levar o motor a superaquecer. Listamos as principais causas deste problema, confira:

  • Baixo nível do líquido de arrefecimento
  • Problemas na correia dentada ou ventoinha
  • Defeito na bomba d’água e válvula termostática
  • Baixo nível de óleo no motor
  • Vazamentos na mangueira e no radiador do automóvel
  • Falha no sistema de ignição

Superaquecimento do Motor: Saiba como evitar e como agir

Como evitar que o superaquecimento aconteça?

Alguns cuidados simples podem evitar que o superaquecimento aconteça.

  • Verifique periodicamente o líquido de arrefecimento e complete sempre que for necessário de acordo com as recomendações do manual do proprietário;
  • Faça regularmente a manutenção preventiva e;
  • Inspecione a bomba d’água.

Caso o superaquecimento ocorra, saiba o que fazer.

A primeira coisa a se fazer é parar o carro e esperar cerca de 40 minutos até que ele esfrie. Jamais abra o radiador enquanto o carro estiver quente, a temperatura é extremamente alta e pode causar graves queimaduras. Depois que a temperatura abaixar, faça o seguinte:

  • Verifique o nível de água no radiador. Se ele estiver vazio, complete com água limpa e pare na oficina mais próxima para realizar os procedimentos corretos. Siga prestando atenção na temperatura através do painel do veículo.
  • Se você tentou colocar água, mas a mesma vazou, não insista e nem tente andar com o carro, caso contrário o dano poderá ser maior. Neste caso, acione o seguro ou peça a ajude de um profissional.

  Esperamos que você tenha aprendido um pouco mais sobre o superaquecimento do motor, suas causas e consequências. Lembre-se que semanalmente postamos dicas para que você possa cuidar melhor do seu carro, portanto não deixe de acessar nosso blog.

O carro não liga. O que pode ser?

Você precisa sair e o carro não liga? Esses imprevistos acontecem, mas saiba o que pode ter acontecido e quais cuidados tomar.

Poucos imprevistos são tão ruins como quando você da partida e o carro não liga. Não contamos com esses momentos desagradáveis, mas por diversos motivos, infelizmente eles acontecem. Para te ajudar com esse tipo de problema, é importante contar com um profissional especializado, mas nada te impede de saber quais motivos podem levar seu carro a não ligar. Confira a lista que preparamos explicando cada uma das situações, dessa forma você conseguirá resolver o imprevisto com mais agilidade.

O carro não liga. O que pode ser?

Bateria Descarregada

Um dos diagnósticos mais comuns quando o carro não liga é a bateria descarregada. Mesmo quando o carro fica parado na garagem, os equipamentos do veículo continuam a consumir a carga da bateria, sendo necessário ligar o carro para recarregá-la de tempos em tempos ou desconectá-la caso planeje deixar o carro na garagem por mais de duas semanas. Outros cuidados como não dar partida com o rádio, faróis e ar-condicionado ligados, ajudam a conservar esse componente. Confira no nosso post sobre bateria o que pode causar problemas neste item. Se o painel do carro não acende, o rádio não funciona e até mesmo as palhetas do para-brisa estiverem enfraquecidas, provavelmente o problema está na bateria.

O carro não liga. O que pode ser?

Falta de Combustível

A falta de combustível pode se dar não só pela falta de atenção, mas também por algum defeito no medidor. De qualquer forma, isso pode fazer com que o carro não ligue. A verificação deve ser feita por um profissional, a menos que você tenha certeza que esqueceu de abastecer.

Problema na bomba ou Filtro de Combustível

A bomba de combustível é quem interliga a parte elétrica, transmissão e filtro. Se o carro não liga, pode ser que um desses componentes esteja com problema.

O carro não liga. O que pode ser?

Sistema de ignição com problema

Se o carro não liga porque você não consegue girar a chave, é provável que o problema seja na leitura. Para saber se o defeito está na chave ou no leitor da ignição, faça um teste e tente ligar o carro com a chave reserva. Se nenhuma das chaves girar, é sinal de que o problema está no leitor de ignição. Outra coisa a se fazer é tentar mover o volante para os dois lados ao ligar o automóvel. Além da chave, o problema pode estar na vela, que tem como função gerar a centelha (faísca) que inflama a mistura de ar e combustível dentro da câmara de combustão, impulsionando os pistões e conferindo movimento ao motor. Esse sistema pode apresentar outros sinais de que está com problemas, como por exemplo: falhas na aceleração e na retomada, perda de potência e aumento do consumo.

O carro não liga. O que pode ser?

Defeito no Sistema de Alarme

Se instalado incorretamente o sistema de alarmes pode causar danos a memoria do módulo de injeção e acabar interrompendo sua alimentação, com isso o carro não liga. Se você instalou alarmes recentemente, vale a pena verificar.

O carro não liga. O que pode ser?

Falha no reconhecimento de combustível no carro flex

Se você passou um longo período abastecendo só com gasolina, por exemplo, e resolveu encher o tanque com álcool, pode ocorrer um problema no reconhecimento. Se o carro não liga ao tentar dar partida, o sistema de injeção eletrônica pode não estar reconhecendo o novo combustível. Nesse caso, é preciso que um especialista munido de um aparelho scanner dê um reset no chip. Sempre que você optar por trocar de combustível, rode pelo menos uns 10 minutos antes de guardar o carro. Esse é o tempo necessário para que o sistema reconheça a troca.   Esses são alguns dos problemas mais comuns que podem ser considerados quando o carro não liga. Lembre-se que para evitar esse tipo de imprevisto é importante manter o carro sempre revisado e fazer as devidas manutenções quando necessário.

Trocar a válvula quando for trocar o pneu – É realmente necessário?

 Trocar a válvula é tão importante quanto trocar o pneu, em más condições, ela pode comprometer a segurança do veículo, mesmo com pneus novos.

Todo o conjunto roda-pneu deve ser checado no momento da troca dos pneus e um dos itens mais negligenciados é a válvula (também conhecida como bico). Ao contrário do que muitos pensam, as válvulas se desgastam com o tempo e por se tratar de um equipamento de segurança, precisam de muita atenção. Vamos abordar a importância deste item, os problemas que podem ocorrer caso a troca não seja realizada e quando a troca deve ocorrer. Continue por aqui!

Por que você deve trocar as válvulas e qual a importância deste item

Não são só os pneus que se desgastam com o tempo, as válvulas são submetidas a uma pressão equivalente a mais de 60 vezes o seu peso, devido a ação da força centrifuga. Por fim essa força causa fadiga na válvula do pneu, podendo causar trincos no componente. Além disso, ela resseca com o tempo, se deteriora e perde seu poder de estanqueidade. Por esses motivos é tão importante sempre checar as condições que a válvula se encontra e realizar a troca.

Trocar a válvula quando for trocar o pneu – É realmente necessário?

O que acontece se as válvulas não forem trocadas

Quando a válvula apresenta algum defeito, pode acontecer a rápida e súbita perda de pressão, ou então o ar do pneu vai vazando aos poucos. Em ambos os casos a segurança do veículo e dos passageiros ficam comprometidas. A performance do pneu e a dirigibilidade também são afetadas, gerando aumento no consumo de combustível e diminuindo a vida útil dos pneus, resultando em gastos para o motorista.

Quando realizar a troca das válvulas

A recomendação é que as válvulas sejam substituídas sempre que pneus novos forem montados, ou desmontados para conserto cuja válvula esteja em uso há muito tempo e apresentado avarias. Todo fabricante de pneus condiciona a garantia a uma correta manutenção feita no ato da montagem dos pneus. Além do balanceamento e alinhamento, os bicos também devem ser trocados, garantindo assim a durabilidade e características dos pneus. Válvulas que foram desmontadas não devem ser reaproveitadas e jamais utilize válvulas de procedência duvidosa.

E você? Se lembra de trocar as válvulas quando troca os pneus? A Bono Pneus conta com profissionais especializados e equipamentos modernos para esse tipo de manutenção. Não comprometa a sua segurança e nem a vida útil dos pneus por querer economizar. Portanto, lembre-se da importância da válvula e dos riscos que você corre ao negligenciá-la.

Excesso de Bagagem pode comprometer a segurança do carro e dos passageiros

Uma cena comum nas viagens de férias, o excesso de bagagem pode comprometer a segurança do veículo, dos passageiros e gerar multa.

O excesso de bagagem no veículo durante viagens de férias ou feriados prolongados é algo que acontece com a maioria das pessoas, mas que pode ser perigoso sem tomar os cuidados necessários. Algumas práticas como excesso de bagagem, bagagens soltas no interior do veículo e obstruindo a visão das janelas, podem ameaçar a integridade física dos passageiros e comprometer a segurança do veículo. Vamos abordar todos esses assuntos no decorrer do texto, confira.

Excesso de BagagemUma viagem segura começa pela revisão.

Planejou uma viagem? Nada de pegar a estrada sem antes revisar o carro. Verificar os freios, limpador de para-brisa, radiador e óleo é fundamental. Consultar o manual do veículo também é algo a ser levado consideração antes de viajar, nele constam informações importantes para a segurança e bom desempenho do carro, como calibragem ideal, capacidade do porta-malas, vida útil dos componentes, entre outros.

Excesso de BagagemExcesso de Bagagem

Todo automóvel possui uma capacidade de carga máxima, essa informação pode ser encontrada no manual do proprietário e precisa ser respeitada. Rodar fora das especificações para as quais foi projetado pode causar danos aos componentes mecânicos, principalmente aos freios e a suspensão. Além disso os pneus podem ficar comprometidos, correndo o risco de estourar e causar um acidente. Quando está carregado, o veículo costuma ter reações diferentes em comparação a quando está vazio, uma delas é a capacidade de frenagem que é reduzida. Isso significa que o motorista precisará de alguns metros a mais para parar. O mesmo acontece com a capacidade de aceleração, o que exige maior atenção em vias de grande movimento e nas ultrapassagens.

Excesso de BagagemBagagens no interior do veículo

Quando falta espaço no porta-malas a solução é colocar a carga dentro da cabine, mas isso pode se tornar um problema caso os objetos não estejam ancorados ou presos com o cinto de segurança. Outra recomendação é que quando for necessário levar objetos na cabine, eles fiquem acomodados no assoalho do veículo. É preciso se atentar também a visão das janelas, tanto as laterais como a traseira, e dos retrovisores, para que não sejam obstruídas.

Excesso de Bagagem

Quanto ao uso de bagageiros de racks de teto, mais uma vez é preciso cuidado com o limite de peso estabelecido ao realizar a instalação. Durante o trajeto faça paradas para checar a fixação do volume e da carga. Se a carga está dentro do limite, mas ainda assim o carro está pesado, então não deixe a cautela de lado:

  • Mantenha uma distância maior do veículo a sua frente;
  • Evite atingir velocidades altas e;
  • Não carregue nenhum objeto solto dentro do automóvel, acomode-os de forma segura.

Além de poder danificar componentes do carro e causar acidentes, o excesso de bagagens pode gerar penalidades como multa e pontos na carteira de motorista. Tem viagem marcada com a família ou os amigos? Não deixe de compartilhar esse post com eles.

Estepe Temporário: Saiba quais são as vantagens e as limitações.

Apesar de otimizar o espaço do porta-malas e ser mais leve, o estepe temporário possui algumas limitações que precisam ser respeitadas.

O estepe temporário possui um diâmetro um pouco menor que as rodas normais do carro. Essa proposta faz com que o pneu ocupe menos espaço no porta-malas, além disso, por ser mais leve acaba impactando no consumo de combustível. Apesar das vantagens, esse tipo de estepe possui limitações e exige cuidados que não podem ser ignorados.

estepe temporário

Limitações do estepe temporário

Diferente dos pneus convencionais, ele não pode ser usado como quinto pneu permanentemente, mas sim somente enquanto um novo pneu não é providenciado. Isso se deve ao fato de que a recomendação geral é rodar com o estepe temporário à velocidade máxima de 80 km/h e em uma distância média de 80 km. Ou seja, ele só deve ser usado o tempo necessário para chegar até a uma oficina especializada ou um lugar seguro, caso isso aconteça na estrada. Outra desvantagem é que ele não possui a mesma capacidade de frenagem, de tração e nem a mesma aderência dos demais pneus, fatores que exigem ainda mais cuidado na condução.

estepe temporário

Dicas para rodar com segurança

  • Busque seguir as recomendações de distância e velocidade;
  • Calibre o estepe periodicamente;
  • Dirija com mais cuidado para evitar instabilidade e perda de controle.

  Ignorar essas regras é muito arriscado, caso a velocidade máxima não seja respeitada, a borracha do pneu pode estourar. Se você conhece alguém que tem dúvidas sobre o estepe temporário e quer saber mais sobre o assunto, compartilhe esse artigo!

Filtro de Combustível: Qual a importância e quando realizar a substituição?

O filtro de combustível é um componente simples, de valor acessível e que é um dos responsáveis pelo bom desempenho do carro, mas que muitas vezes é ignorado pelos motoristas.

O filtro de combustível pode parecer um item básico e simples demais para alguns, mas a verdade é que ele é um dos responsáveis por garantir o máximo de eficiência ao automóvel e um bom desempenho ao motor. Sua função é reter as impurezas do combustível, impedindo que as partículas de sujeira cheguem à bomba e ao bico injetor, o que pode prejudicar outros componentes do carro. Os modelos de filtro disponíveis no mercado podem variar de acordo com o combustível, podendo ser blindado, de papel ou lã.

Problemas que podem ser causados pelo filtro de combustível em mau estado

Além de não filtrar devidamente o combustível, um filtro em condições precárias e um vazamento no tanque de combustível podem afetar o sistema de injeção eletrônica, ou ao carburador, no caso de carros mais antigos, e o próprio motor. É muito importante respeitar o prazo de troca do filtro, pois ao danificar outros componentes, o prejuízo pode ser muito alto.

filtro de combustível

Quando realizar a troca?

Primeiramente é fundamental consultar o manual do veículo para saber qual o tipo específico de filtro usar e qual a periodicidade da troca. A maioria dos fabricantes recomendam que a troca seja feita a cada 10 mil quilômetros rodados. Mas isso pode variar dependendo do uso do carro, o importante é não passar do prazo e não rodar com o filtro sujo. Alguns fatores também podem sinalizar que é hora de realizar a troca do filtro de combustível. Por isso fique atento se notar os sinais a seguir.

Dicas para prolongar a vida útil do filtro

  • Dê preferência aos combustíveis aditivados;
  • Não deixe de fazer a manutenção preventiva e;
  • Evite andar com o combustível na reserva.

filtro de combustível

É imprescindível contar com um profissional especializado para realizar a substituição do filtro de combustível, o procedimento exige cuidados específicos e conhecimento técnico. Não se esqueça: a manutenção preventiva é sempre o melhor e mais seguro caminho a seguir.

Injeção Eletrônica: Entenda como esse sistema funciona.

A criação da Injeção Eletrônica foi necessária para diminuir a emissão de gases poluentes vinda dos automóveis. Mas além disso, ele oferece outros benefícios, confira agora.

A Injeção Eletrônica foi a solução encontrada pelas montadoras para atender as medidas estabelecidas por lei que limitam a emissão de gases na atmosfera. Além disso, com a evolução do mercado automotivo, os motores de antigamente não estavam mais suprindo as demandas em quesitos como economia de combustível e potência. Ela passou então a assumir o lugar do antigo carburador. O sistema chegou ao Brasil em 1988 e atualmente é obrigatório que todos os veículos sejam fabricados com a injeção eletrônica.

A principal função da injeção eletrônica

O objetivo principal do sistema de injeção eletrônica é reduzir a emissão de gases poluentes. Isso é realizado através da combinação exata de combustível e ar em todas as faixas de rotação, o que acarreta em um melhor rendimento, eficiência na condução e melhor desempenho. Outra função do sistema é controlar o tempo de ignição e a marcha lenta.

injeção eletrônica

Entenda o funcionamento do sistema

Há duas versões desse sistema, um mais simples e menos complexo, que a versão analógica e um mais moderno, o digital, que permite atualizações de software, pois conta com uma central de processamento parecida com um computador. Existe também uma variação com relação ao número de válvulas disponíveis dependendo do veículo. A single point, que conta com apenas uma válvula injetora de combustível e a multipoint, que possui mais de uma válvula injetora e a mais usada atualmente. Esse conjunto é perfeitamente constituído pelos atuadores, sensores e pela central de informações. Basicamente os sensores são responsáveis por identificar a condição do veículo, os atuadores atuam fazendo as correções necessárias, garantindo um melhor desempenho. A central de informações, também chamada de unidade de comando, gerencia o funcionamento do motor, com base nas informações passadas pelos sensores.

Benefícios da Injeção Eletrônica

A invenção da injeção eletrônica veio acompanhada de uma grande revolução e muitos benefícios, entre eles:

  • Economia de combustível;
  • Melhor rendimento do motor;
  • Partidas mais rápidas e;
  • Menor emissão de gases nocivos.

injeção eletrônica

Sinais de falha no sistema

O sinal mais comum de falha no sistema de injeção eletrônica é a luz acesa no painel, mas além disso é possível que outros fatores indiquem problemas. Entre eles estão:

  • Maior consumo de combustível;
  • Dificuldade ao dar partida e;
  • Perda de potência.

Os problemas podem ser causados por vários motivos, entre eles o acumulo de impurezas e combustíveis de má qualidade. Quando há pane nos sensores a memória do sistema armazena e registra a falha, dessa forma um valor médio é usado para que o automóvel continue funcionando. Porém, esse valor pode não ser suficiente e preciso. Nesse caso a luz do painel acende e é extremamente importante levar o carro ao especialista o mais rápido possível.

injeção eletrônica

Um dos cuidados que pode minimizar o risco de problemas na injeção eletrônica é abastecer com combustíveis aditivados, pois eles atuam na limpeza e conservação dos componentes do sistema. Abastecer em locais confiáveis também é imprescindível, afinal combustíveis adulterados danificam o conjunto. Se você gostou da leitura, não deixe de acessar nosso blog e acompanhar as dicas sobre automóveis que postamos semanalmente.

Freios Automotivos – Tudo o que você precisa saber sobre esse sistema para não correr riscos.

Saiba qual a importância dos freios automotivos e de realizar a manutenção preventiva.

Um dos sistemas mais importantes para a segurança do automóvel, os freios automotivos jamais podem ter sua manutenção ignorada. Na verdade, ele é uma das principais preocupações da maioria dos motoristas, afinal qualquer problema neste mecanismo pode resultar em acidentes graves. Entender como esse sistema funciona e quais sinais podem indicar problemas é essencial para não correr e nem oferecer riscos. A função do sistema de freio automotivo é desacelerar e parar o veículo por completo, além de manter o carro parado quando estacionado. Os automóveis convencionais, exceto os adaptados para pessoas com deficiência, possuem dois modos de acionamento, a alavanca e o pedal. Outros modelos mais modernos já contam com acionamento automático, que através de sensores detecta possíveis colisões e freia automaticamente.

freios-automotivos

Principais componente do sistema de freio automotivo

Cada um dos componentes possui funções específicas e fundamentais. Conhecer cada uma delas é essencial, principalmente na hora da manutenção. O sistema de freio é composto basicamente pelos seguintes itens:

  • Disco de Freio;
  • Tambor;
  • Pastilha;
  • Lona;
  • Pinça;
  • Sapata de Freio;
  • Cilindro de Roda;
  • Fluido e;
  • Cabo de Freio.

  Há dois tipos de sistema de freio: a disco ou tambor. O funcionamento do sistema depende do modelo, mas ambos contam com o mesmo princípio básico: pressionando o pedal, o movimento é transferido para o servo de freio que amplifica e entrega a força gerada ao cilindro mestre. Por sua vez, o fluido hidráulico é empurrado e percorre a tubulação do sistema, sendo conduzido aos demais componentes.

freios-automotivos

Freio a Tambor

Apesar de o sistema de freio a tambor ser antigo, ele conta com boa funcionalidade e durabilidade, características responsáveis pela sua permanência no mercado. É comum encontrarmos o freio a tambor nas rodas traseiras dos modelos mais populares de passeio. Além da alta capacidade de frenagem, ele também costuma ser mais barato. No entanto, esse modelo é menos seguro, podendo ocorrer o acumulo de água e sujeira. Sua manutenção também pode ser mais cara em comparação ao freio a disco.

freios-automotivos

Freio a Disco

Em comparação ao freio a tambor, o freio a disco dissipa melhor a energia absorvida devido à exposição ao fluxo de ar. As pinças distribuem melhor a pressão aplicada ao disco, não há acumulo de sujeira e sua manutenção e montagem são mais fáceis.

freios-automotivos

Freio de Mão

A principal função do freio de mão é impedir que o carro se movimente enquanto estiver estacionado. Por ser um dispositivo de segurança, ele funciona de forma independente em relação ao sistema hidráulico de frenagem. Esse mecanismo pode perder eficiência com o passar do tempo por ser usado com frequência ou indevidamente. É imprescindível realizar a manutenção e regulagem periódica desse item, caso contrário ele pode causar acidentes e grandes prejuízos.

freios-automotivos

Sistema ABS

O Sistema ABS é um dispositivo que trabalha em conjunto com os freios para aprimorar seu desempenho. Obrigatório em todos os veículos fabricados a partir de 2014 no Brasil. A sigla ABS (Antilock Braking System), significa Sistema de Freio Antitravamento, e essa é a sua primeira e principal vantagem. Ao evitar que as rodas travem, o sistema permite que o condutor tenha o controle da direção para fazer manobras, sendo possível frear sem perder a dirigibilidade. Outro ponto muito positivo do sistema é o menor tempo e menor distância de frenagem, que de acordo com especialistas pode chegar até 30%.  

Principais sinais de desgaste nos componentes

Os desgastes nas peças são inevitáveis, então é muito importante ficar atento aos sinais emitidos pelo veículo para evitar problemas mais graves. Conheça alguns dos indicativos mais comuns:

  • Ruídos agudos;
  • Carro desviando para os lados;
  • Pedal muito duro ou muito baixo;
  • Vibrações ao frear.

Além desses sinais, pode ocorrer também a diminuição do nível de fluido no reservatório.   A vida útil das peças do sistema de freio pode variar muito, por isso a revisão torna-se tão importante. A recomendação é que todo o sistema seja revisado a cada 10 mil quilômetros, mas ao notar algum sinal de desgaste, não deixe de procurar por um especialista.   Alguns cuidados no dia-a-dia são fundamentais para evitar o desgaste precoce das peças, como por exemplo:

  • Não exceder o limite de peso que o veículo pode acomodar e;
  • Especialmente quando novos, evitar abusar dos freios.

  Se essas dicas foram uteis para você, então não deixe de compartilhar o post com seus amigos!

Rodízio de Pneus – O que é e quando fazer?

Rodízio de Pneus é realmente necessário? Saiba quais os benefícios de fazer e as melhores práticas.

O rodízio de pneus é uma técnica que proporciona inúmeras vantagens, entre elas, prolongar a vida útil do componente. O procedimento é bem simples e consiste em trocar periodicamente a posição das rodas. Essa manutenção é muito importante, devido ao desgaste irregular da borracha, que é sempre diferente entre a traseira e a dianteira. Um dos motivos que levam isso a acontecer é a tração traseira ou dianteira. A potência exercida pelo motor, leva o pneu a se desgastar mais rapidamente.

Porque é importante fazer o rodízio?

O desgaste uniforme dos pneus colabora com um melhor desempenho, dirigibilidade, frenagem e reflete até mesmo no consumo de combustível. Além claro, de aumentar a vida útil dos pneus. No entanto, não realizar esse serviço pode impactar em outros componentes do automóvel como o sistema de suspensão.

rodizio-de-pneus-o-que-e-e-quando-fazer

E quando devo fazer?

Antes de seguir qualquer recomendação é importante verificar o que está descrito no manual do proprietário do veículo, afinal a quilometragem pode variar conforme o carro e o tipo de pneu. Entretanto, a média fica entre 5.000 e 10.000 quilômetros. Se no manual não constar essa informação, algumas marcas recomendam que o rodízio seja feito a cada 8.000 km. É muito importante que você procure um especialista tanto para saber quando o serviço deve ser realizado, quanto para realizar o serviço.

Como realizar o rodízio adequadamente?

Há diferenças a serem consideradas na hora de fazer o rodízio de pneus, uma vez que cada tipo de carro e/ou pneu possuem suas características e dessa maneira, a forma como o serviço é realizado, pode mudar. Por exemplo, se a tração do carro for traseira, o correto é inverter os pneus, colocando os da traseira na dianteira e os da dianteira na traseira, com os lados invertidos.

rodizio-de-pneus-o-que-e-e-quando-fazer

No caso da tração dianteira, o ideal é trocar os pneus dianteiros pelos traseiros, do mesmo lado, ou seja, no mesmo eixo. Os pneus traseiros devem passar para frente de forma invertida, portanto, o esquerdo irá para a direita e o da direita irá para a esquerda. Mas é importante se atentar ao tipo de pneu, se eles forem unidirecionais, só podem rodar do mesmo lado e os eixos não podem ser invertidos. Regras também se aplicam no caso de veículos 4×4, onde o rodízio deve ser feito sempre em X, e servem também para as medidas diferentes nos dois eixos, nesse caso, o rodízio é feito trocando os pneus do mesmo eixo entre si. Além do tipo de carro, o modelo do pneu também interfere na forma como o rodízio deve ser realizado, portanto, pneus convencionais, unidirecionais e assimétricos possuem características diferentes que refletem diretamente nesse serviço. Outros cuidados como fazer periodicamente o alinhamento e o balanceamento e calibrar semanalmente, são essenciais para a conservação do componente, juntamente com o rodízio. Agora que você já sabe qual a importância do rodízio de pneus, procure respeitar rigorosamente os prazos indicados pelo manual do proprietário do veículo. Precisa da ajuda de um especialista para realizar este serviço? Encontre a loja da Bono Pneus mais próxima de você e entre em contato.

Escapamento Automotivo, entenda como funciona.

Saiba o que é, como funciona, quando realizar a manutenção e quais cuidados tomar com o sistema de escapamento do seu veículo.

O sistema de escapamento em bom estado é essencial para o bom funcionamento e desempenho do veículo. A função desse sistema que também é chamado de sistema de escape é filtrar devidamente os gases para fora do automóvel, transformando-os em menos nocivos e menos poluentes. Além disso ele é fundamental para reduzir ruídos, controlar a liberação de gases e economizar combustível. Diferente do que muitas pessoas pensam, o escapamento não é uma peça e sim um conjunto de itens, que formam um sistema. São eles: os tubos de escape, o coletor, silenciador, catalisador e o abafador. Considera-se três anos a média de tempo que um escapamento pode durar, mas sua manutenção preventiva deve ser feita a cada três meses ou 20 mil quilômetros.

escapamento-automotivo-entenda-como-funciona
Manutenção em dia do escapamento pode evitar transtornos

É imprescindível tomar alguns cuidados constantes para manter o escapamento em bom estado. Separamos algumas dicas que com certeza farão diferença na vida útil do sistema.

  • Tenha cuidado ao passar por lombadas ou qualquer outro obstáculo elevado que possa atingir e danificar o escapamento;
  • Evite dar tranco para fazer o carro funcionar. Ao fazer isso, a gasolina que não foi queimada pode escorrer pelo sistema e danificá-lo;
  • Combustível de má qualidade é uma das principais causas de desgaste prematuro do escapamento, portanto abasteça sempre em postos de sua confiança.

Outro fator que pode interferir na durabilidade do escape é deixar o carro parado por muito tempo ou percorrer distâncias muito curtas com ele, nesse caso não há tempo suficiente para que o sistema atinja a temperatura ideal para a combustão, isso faz com que a água presente nos combustíveis se concentre no escapamento e ocasione uma corrosão. Quando alguma peça é danificada, ela pode comprometer o bom funcionamento de todo o escapamento, causando ruídos ou barulhos fortes e impactar até mesmo no desempenho do veículo, gerando mais gasto de combustível e rendimento mais baixo. O ideal é que quando o sistema apresentar algum sinal, o proprietário do veículo procure por profissionais especializados para realizar uma inspeção completa na área.

escapamento-automotivo-entenda-como-funciona

O mais prudente a se fazer é que quando houver algum dano ou avaria em alguma parte do escape, o componente ou o conjunto todo seja trocado Ao rodar com o escapamento em mau estado, soltando muita fumaça ou fazendo muito barulho, o motorista está sujeito a levar uma multa prevista pelo Código de Trânsito Brasileiro. Essa prática é considerada uma infração grave, que pode levar a retenção do veículo até que o problema seja resolvido. Se o escapamento do seu automóvel está em condições ruins, não hesite em procurar um especialista para trocá-lo.

Embreagem como funciona?

Saiba a hora certa de trocar e como evitar o desgaste prematuro.

O sistema de embreagem tem como principal função unir o eixo que movimenta as rodas com o eixo que movimenta o motor e transmitir a força produzida para a caixa de câmbio. Engana-se quem pensa que embreagem é apenas uma peça, na verdade, a embreagem é um sistema composto pelo platô, disco e pelo rolamento. A função do disco de platô é unir o disco de embreagem ao volante do motor, tirando o carro da inercia. A troca desta peça exige muito cuidado, pois se trata de um dos componentes vitais do sistema de transmissão do veículo. Por sua vez, o disco de embreagem é responsável por interligar o motor, o platô e o câmbio, garantindo o atrito entre os componentes. Já o rolamento é o responsável por empurrar o platô, pressionando o centro da mola membrana, liberando o disco de embreagem e interrompendo o envio da rotação do motor para a caixa de câmbio.

Embreagem como funciona

Este sistema dura uma média de 40 mil a 60 mil quilômetros, e a forma como o motorista conduz o veículo pode causar um impacto significativo na sua vida útil. Realizar as revisões durante esse período é extremamente importante, mas há uma série de cuidados que o motorista pode tomar no dia a dia para evitar o desgaste prematuro das peças do sistema. Abaixo, separamos algumas orientações para você, confira.

Embreagem como funciona

Dicas para fazer o uso correto da embreagem

  • Realize as trocas de marchas respeitando a necessidade do veículo;
  • Evite manter a embreagem acionada quando o carro estiver parado, prefira deixar o automóvel em ponto morto, usando apenas o pedal de freio ou o freio de mão;
  • O pedal da embreagem só deve ser utilizado no momento da troca de marchas;
  • Descansar o pé no pedal da embreagem é um péssimo hábito que pode provocar um aquecimento excessivo no sistema e causar o desgaste prematuro das peças;
  • Para sair com o veículo, use sempre a primeira marcha, nunca a segunda;
  • Jamais controle o veículo em uma subida utilizando a embreagem e o freio, em vez disso, opte pelo freio de mão;
  • Por fim, respeite a carga máxima do veículo que foi especificada pelo fabricante.

Quando a embreagem começa a apresentar sinais de falhas, é hora de procurar um profissional de confiança e checar o que está acontecendo. Normalmente todo o sistema é substituído.

Embreagem como funciona

Fique atento quando perceber:

  • Trepidação ao tirar o pé da embreagem e sair com o carro;
  • O pedal muito baixo ou muito duro e pesado;
  • Dificuldade ao engatar ou trocar de marcha.

Procure sempre respeitar os limites e a necessidades do automóvel, quando notar algum sinal de falha, busque por um centro automotivo especializado. Assim você evita danos maiores ao sistema e não compromete a segurança do veículo. Se você gostou deste post, continue acompanhando nossas dicas aqui no blog.

Higienização Ar-Condicionado Automotivo: Entenda a importância

O ar-condicionado automotivo é um grande aliado dos motoristas nos dias de calor intenso. O que antes era visto como item de luxo, hoje trata-se de um acessório fundamental para garantir conforto e bem-estar aos ocupantes do veículo, além de deixar a temperatura mais agradável, ele também filtra as impurezas, purificando o ar da cabine. Mas você sabia que a falta de higienização pode fazer com que o “ar refrescante” se transforme em um vilão para sua saúde? A falta de manutenção resulta no acúmulo de fungos e bactérias. O ideal é que a higienização seja feita a cada seis meses, mas alguns sinais também podem ser um alerta de que está na hora de fazer a limpeza no sistema de refrigeração.

Fique atento se:

• Notar que o ar-condicionado está apresentando dificuldades na ventilação. Quando sujo, o filtro impede a passagem de ar, comprometendo a eficácia da refrigeração e gastando mais combustível, além de exigir mais do sistema elétrico.

Higienização ar-condicionado automotivo entenda a importância

• Sentir mau cheiro: o odor desagradável é causado pelo acúmulo de ácaros, bactérias e fungos no filtro. Além da higienização, é importante que a cada 30 mil quilômetros o proprietário leve o veículo para realizar a manutenção do sistema que é composto pelo filtro, tubulações, evaporador e pelo compressor. Pois é, assim como o ar-condicionado instalado em imóveis, o ar-condicionado automotivo também possui um filtro. Ele é responsável por reter as partículas de sujeira quando o ar está em funcionamento, mas isso não quer dizer que quando o carro fica parado e o ar-condicionado é pouco usado ele permanece livre das impurezas, muito pelo contrário, ele acaba acumulando muitas bactérias. Por isso é recomendado que o ar seja ligado pelo menos por alguns minutos no mínimo uma vez por semana. Com o passar do tempo e do uso, o filtro também precisa ser trocado, geralmente a troca é feita uma vez por ano, mas isso vai depender das condições de uso.

Precisando fazer a Higienização do Ar-Condicionado do seu carro?

Higienização ar-condicionado automotivo entenda a importância

A Bono Pneus conta com profissionais capacitados para realizar a higienização completa do sistema de refrigeração do seu veículo. Encontre a loja mais próxima de você!

Como identificar problemas na suspensão do carro

Os problemas na suspensão (saiba mais) comprometem o desempenho do veículo e podem oferecer riscos ao motorista e passageiros. Um carro só oferece segurança quando todos os seus componentes estão funcionando bem. Se você está lendo este post, muito provavelmente está suspeitando que seu carro está com problemas, certo? Então continue por aqui que vamos te ajudar com isso!

Afinal o que é suspensão e qual a sua importância?

A suspensão automotiva não se trata de uma peça, mas sim de um conjunto de componentes que garantem estabilidade ao veículo absorvendo os impactos causados pela irregularidade da via onde você trafega. Esse sistema é extremamente importante, pois é ele o responsável por diminuir as trepidações, garantindo conforto a todos os passageiros durante a viagem. Sem a suspensão as irregularidades da via podem danificar o veículo e causar sérios acidentes. Problemas nos amortecedores, por exemplo, podem aumentar o tempo de frenagem do carro. Além disso, a suspensão com problemas pode causar falta de aderência dos pneus à pista molhada (aquaplanagem).

Como identificar problemas na suspensão do carro
Aquaplanagem

Confira os componentes que fazem parte dela:

  • Amortecedores
  • Molas
  • Braço Oscilante (Bandeja de Suspensão)
  • Pivô de Suspensão
  • Barra Estabilizadora

Uns dos principais componentes do sistema de suspensão, os amortecedores trabalham em conjunto com as molas, amortecendo os impactos. Sem esse componente seria quase impossível controlar o carro. Juntamente com os amortecedores, as molas tem a função de reduzir os impactos causados pelas irregularidades da pista, promovendo maior conforto aos ocupantes do veículo. Essa peça liga a coluna de suspensão ao chassi, sua função é servir de apoio à coluna de suspensão, que trabalha sempre em constante movimento e necessita de um ponto fixo. O Pivô da Suspensão permite que a coluna de direção gire em seu próprio eixo, suportando o peso e recebendo força durante a aceleração, curvas e frenagens. Ele também conecta outras partes do carro, como: chassi, telescópio, carroceria, manga do eixo e cubo de roda. A Barra Estabilizadora liga as colunas de suspensão uma a outra, fazendo com que o veículo ganhe mais estabilidade, aderência e agilidade na estrada e em momentos de alta velocidade.

Como identificar problemas na suspensão do carro
Desgaste prematuro dos pneus

Saiba identificar problemas na suspensão

Seu carro pode dar vários indícios de que está com problema, mas um diagnóstico detalhado e certeiro, apenas uma oficina mecânica de confiança pode oferecer. A Bono Pneus conta com profissionais qualificados para o serviço. Encontre a loja mais próxima de você. É possível que você identifique se o automóvel está com problema no sistema, para então procurar por um mecânico, basta ficar atento aos seguintes sinais:

  • Barulhos. Os barulhos que podem indicar problemas na suspensão não costumam apresentar ruídos metálicos, por se tratar de uma peça hidráulica. Eles geralmente são emitidos quando o veículo passa por estradas acidentadas, lombadas e buracos.
  • Vibração e instabilidade no volante. Esses indícios podem caracterizar falta de alinhamento e balanceamento, por outro lado, também pode significar problemas na suspensão.
  • Vazamento. Ao vazar, o óleo que deveria estar comprimido dentro do amortecedor faz com o componente perca seu funcionamento, nesse caso é importante que o carro seja levado até a oficina o mais rápido possível.
  • Desgaste prematuro dos pneus. Se a suspensão estiver danificada, os pneus sofrerão desgastes devido ao nível diferente de aderência ao solo, que se torna insatisfatório.

É muito importante que você conheça seu carro para que consiga identificar qualquer alteração ou sinal de problemas. Manter a manutenção preventiva em dia também é fundamental para que pequenos reparos não se tornem grandes transtornos, com custo financeiro ainda maior. Conte sempre com um especialista para cuidar do seu veículo.

Cuidados com a bateria do carro

Mantenha a bateria do seu carro funcionando perfeitamente seguindo nossas dicas.

Uma das peças essenciais para o funcionamento correto do carro, a bateria é responsável por fornecer energia elétrica ao motor de arranque e a todos os componentes elétricos, como o ar condicionado, rádio, luzes, entre outros. Ela também desempenha um efeito de isolador térmico, protegendo todos os acessórios internos de ações mecânicas externas. A vida útil de uma bateria pode variar entre dois e três anos e quando não recebe os devidos cuidados, esse tempo pode cair pela metade. Para te ajudar com isso, separamos algumas dicas importantes que certamente garantirão uma vida útil satisfatória a bateria do seu carro. Confira:

Cuidados com a-bateria do carro

1 – Escolha a bateria ideal para o seu veículo.

É muito importante que antes de adquirir uma bateria nova para o seu automóvel, você saiba quais necessidades de consumo ela precisará atender, e então escolher a com capacidade ideal.

2. Novos acessórios podem exigir mais da bateria.

Antes de instalar novos acessórios no seu carro, verifique a capacidade máxima da bateria. Componentes elétricos e eletrônicos que ficam ligados constantemente, como rádio, alarme e rastreadores, por exemplo, demandam mais energia da bateria. A dica também vale para sons mais potentes. Opte sempre por acessórios originais.

Cuidados com a bateria do carro

3 – Não deixe o carro parado por um longo período.

Conforme citamos no tópico anterior, alguns itens permanecem funcionando mesmo com o carro desligado, isso faz com que a energia também seja consumida. Aqui o conselho é desligar o cabo do terminal positivo se o carro for ficar parado por mais de 20 ou 30 dias.

4 – Ao dar partida, desligue os componentes elétricos.

A ignição exige muita energia da bateria e quando os componentes elétricos estão ligados antes da partida, ela pode sofrer com a sobrecarga. Portanto, antes de dar partida, desligue itens como farol, rádio e ar-condicionado.

Cuidados com a bateria do carro

5 – Não deixe de fazer a manutenção automotiva.

É necessário fazer revisões periódicas no sistema elétrico do carro, tanto para manter o bom funcionamento quanto para reparar problemas quando o carro apresentar sinais de alerta, como dificuldade ao dar partida e luzes que acendem sem serem acionadas. Se a luz da bateria acender no painel ou se você notar algum problema relacionado ao sistema elétrico do carro, procure por um centro automotivo especializado assim que possível. Não deixe de acompanhar nosso blog para aprender ainda mais dicas sobre automóveis.